quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CLUBE DE ORNITOLOGIA ALMADENSE

 
Caros Associados:

Vem esta Direcção, com muito orgulho e satisfação, comunicar-vos que nos foi hoje, dia 26/12/2012 entregue pela Câmara Municipal de Almada, em sessão solene, o cheque que nos irá permitir iniciar a construção da nossa sede e o Pavilhão de exposições.
Nada disto seria possível sem a conjugação de esforços entre esta Direcção e a Câmara Municipal de Almada na pessoa do seu Vereador da Cultura , e nosso amigo Antonio Matos, que desde a 1ª hora se colocou ao nosso lado para que a nossa sede passasse de utopia à realidade.

Mas a nossa Autarquia já cumpriu a sua parte, cabendo agora a nós associados cumprirmos a nossa. Assim teremos de contar com todos em geral e com cada um em particular, para que o final possa estar ao virar da esquina.
Está esta Direcção a preparar um plano de ajuda, a apresentar aos associados, com a consciência das dificuldades que estamos a atravessar, mas também sabendo que a conjuntura nos é favorável a nível de orçamentos.

Como 1ª medida, apelamos a participação maciça no almoço de entrega de prémios, em data a designar, e onde será lançada a 1ª pedra, dando assim inicio ao nosso Pavilhão.
Iremos mantendo os associados informados sempre que o processo for avançando

Saudações ornitológicas.


sábado, 7 de julho de 2012

Quais são as condições ambientais para ter canários de canto?


Quais são as condições ambientais para ter canários de canto?

 Segundo os estudiosos do canto do canário e das aves o canto é o resultado de uma simples equação:
 Fenótipo Canto = Genótipo herdado + Condições do meio ambiente.

Contestando a pergunta o que são as condições do meio ambiente? Eu diria que são todos aqueles que não são genéticos isto é herdado de seus progenitores propriamente dito, entre cujos factores nos podemos encontrar os seguintes:

Condições do meio ambiente = Canto progenitores, tutores, professores, outros pássaros, gravações, cópias. + Luz + Temperatura + Alimentação+ Relações no grupo/Aviário com outros congéneres ou grupos.


Segundo o sistema de trabalho intrínseco à raça que criamos que é a criação e desenvolvimento dos nossos canários sem tutor nenhuma referência alguma da sua e mesma espécie, gravações digitais ou outros pássaros de canto.
Portanto deixamos um importante factor, a cópia desterrada do sistema de trabalho dos canários. Com isso, reduzimos a formula a que o canto seja uma manifestação genética herdada dos seus progenitores e que esta manifestação genética é digamos controlada no seu desenvolvimento por meio do controlo que exerce o criador, sobre o seu aviário e canários mediante o controlo da luz, a temperatura e a alimentação.


O parâmetro de relações grupo/Aviário, podemos dizer que afecta na hora de fazer os grupos dos nossos canários, pelas posições das distintas voadoras... etc.
Inclusivamente pelo número de canários a criar/ano e distintas linhas de canto ou de voz, das nossas linhagens.

A dominância negativa de determinados exemplares no grupo é algo que com a observação se pode controlar. Ainda é algo que muitas das vezes se escapa ao controlo, por causas de espaço e tempo, sobre todo o primeiro ou aos dois.
Para entender um pouco o trabalho que se faz com estes factores do meio ambiente, chama-se luz e alimentação sobre tudo, temos que entender um pouco do canto do canário e o seu desenvolvimento.
O canto do canário.


O canto do canário é uma manifestação ligada ao sexo e ao território, só cantam os machos ainda que não esteja claro que exista uma diferença genética que impeça o canto às fêmeas.

Portanto o que cantam são os machos tal como entendemos nós o canto, as fêmeas também produzem pios ou inclusivamente cantos, é por uma razão lógica, canário utiliza o canto como uma forma de manifestação sexual e territorial (em estado selvagem) e é evidente sobre tudo na criação.

Também utiliza o canto como uma forma de determinar seu território e a dominância no grupo. O canário é uma ave que vive em grupos e são altamente territoriais com umas directrizes muito claras entre os seus indivíduos e o canto é uma forma de manifestar esta. O canto do canário desde que começa a balbuciar os seus primeiros sons, ou a “chilrear” como dizem alguns, canto plástico… etc. 
Que ocorre no primeiro mês de vida adiante, vai evoluindo numa direcção clara que é o “cio” na criação, onde se reporta, cantando mais forte em volume e estridente e perde em muitos casos o seu valor.
Nesta última etapa o canário é já adulto por volta dos 6 meses de vida que tem e em condições de criar novos seres.

Em toda esta fase de desenvolvimento canoro que passa por várias etapas, na minha opinião o que motiva ao canário este desenvolvimento é um factor ligado à sexualidade, que é a testosterona; esta vai aumentando e com isto vai evoluindo o canto, juntamente com as condições físicas para poder emitir antes  da segunda fase da sua vida que é a reprodução.

Condições ambientais  das voadoras.

O que interessa ao desenvolvimento canoro seja lento, pausado e tranquilo para isso submetemos os canários a umas condições ambientais determinadas em que reduzimos a influência de determinados factores que sem duvida afectam o canto
da ave.


                             exemplo de uma voadora


- Criamos e submetemos aos distintos grupos/voadoras do nosso aviário na ausência de poder escutar o canto de outras aves, gravações ou tutores, progenitores, professores ou como se queira chamar. E isso faz-se desde o ovo, para que não haja duvidas, tenta-se que não escutem nada que possa gerar cópia em todas as fases de vida do canto até adultos.

- Manter as distintas voadoras separadas o mais possível, tanto acústica como visualmente, realço este ultima, os canários copiam tanto ou mas pelo contacto visual como pelo o ouvido, o ideal seria manter em cada grupo numa habitação isolada do resto, isto é quase impossível.

- Alem disso os canários necessitam relacionar-se com os distintos indivíduos, para isso fazemos os grupos. Por isto no nosso aviário deveria ter varias estantes ou pisos e em cada estante um grupo ou voadora. 

Creio que é mais difícil escutar ou ouvir ainda sendo aves de grande ouvido os de cima ou de baixo, que aos do lado.
Em todo caso impedir o contacto visual entre os distintos voadoras. 
E poder ter que colocar no aviário um aparelho de música para criar uma atmosfera auditiva com música relaxante, ao gosto de cada um, que impeça dentro de uma ordem que se possam escutar com comodidade e claridade mas tão pouco que não se possa escutar nada no aviário, há que ter um controlo e medida.

- A luz. Submetemos os canários a uma semi-penumbra.
Isto quer dizer que não lhes damos a claridade do dia e a luz solar, que a atenuamos com cortinas verdes ou azuis persianas, para dar um ambiente de semi-penumbra onde se possam ver, comer, banharem-se ou que seja necessário que o criador os veja a eles sem dificuldade. Algo assim, como mantê-los num eterno dia muito nublado a ponto de chover.

- A alimentação, uma vez que o canário come só sem dificuldade, se reduz-se a papa de criação ao mínimo semanal, ou se suprime, não se dá vitaminas ou hormonas e tenta-se que o desenvolvimento da ave seja natural, lento e pausado. Coisa que será necessária para poder sacar do seu patrimonio genético essa lentidão, essa complexidade fonética no canto de adornos e compostas.

- A temperatura. É algo difícil de controlar pelos nossos meios, mas o ideal seria manter uma temperatura onde se deseja de lado, as temperaturas altas típicas do verão.
É importante ter em conta isto, sobretudo pelo sitio donde os temos, há aviários que as temperaturas são tão altas e que a ave, só muda duas vezes no verão e isto é bem mais nefasto pelo atraso que implica o seu desenvolvimento canoro.

Secção do Canário  timbrado espanhol do Clube de Ornitologia Almadense

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Para conhecer e exprimentar

Artigos do Lizard Canário Clube de Portugal

 
A Propólis


Antibiótico natural isento de efeitos colaterais.
 “Os fármacos como preventivos”, tínhamos feito alusăo a algumas afirmaçőes de médicos pesquisadores, nacionais e internacionais, sobre os efeitos colaterais dos fármacos.
Enfatizava-se o conceito segundo o qual antes de se empregar um fármaco é necessário avaliar, caso por caso, se săo maiores os riscos que se correm ou os benefícios desejados.

Todos os Fármacos apresentam efeitos Colaterais?

Na Fitoterapia (medicina natural) aprendemos que existe na natureza uma resina que reveste os frutos de algumas plantas como o pinheiro, o salgueiro, o olmo, a cerejeira e tantas outras que as abelhas recolhem e elaboram com as enzimas de suas secreçőes a assim chamada Própolis, um antibiótico natural com múltiplas funçőes.

Liquido

As propriedades terapęuticas da propelis foram descobertas em tempos remotos e foram os egípcios quem utilizaram esta substância para os cuidados do aparelho respiratório, para os estados gripais para as infecçőes da pele, para a cicatrizaçăo das feridas, e para outras afecçőes de natureza variada.
Num primeiro momento, os efeitos benéficos foram empiricamente demonstrados, até que, recentemente, alguns pesquisadores no campo da Fitoterapia, entre eles o francês Pierre Lavic (1960) descobriu neste antigo fármaco os seus numerosos componentes (veja a composição) que detalhadamente confirmaram suas propriedades terapęuticas descobertas há cerca de 40.000 anos.

em estado natural

Composiçăo química da própolis:

•   50 % resinas e bálsamos: ácidos urânicos, ácidos aromáticos, etc
•   30 % gorduras e vitaminas: ácidos graxos, óleos essenciais, vitaminas do grupo B, vitamina C, vitamina E;
•   10 % de polifenóis: flavonóides (Galangina);
•   5 % pólen;
•   5 % sais minerais: cálcio, cobre, ferro, bário, crômio, etc.
Parece que săo os ácidos orgânicos e os polifenóis, contidos na própolis, que desenvolvem, principalmente, uma dupla açăo antibacteriana – bacteriostática e bactericida – significando que, respectivamente, tanto impede a multiplicaçăo das bactérias como as mata.

Outras propriedades da própolis


A própolis, além da propriedade antibacteriana, tem uma outra propriedade que para nós criadores é de extrema importância. É um antimicótico.
Agem sobretudo, contra a Cândida e Micrósporo, graças à presença dos polifenóis que bloqueiam o crescimento dos fungos.
E săo as próprias abelhas que, segundo um instinto natural, reconhecem na própolis esta funçăo e a utilizam para revestir as paredes onde a abelha-rainha põe os seus ovos, como defesa dos ataques de fungos e bactérias.Desenvolve uma açăo imuno-estimulante.
Esta açăo faz crescer a resistęncia do organismo graças ao efeito dos flavonóides (galangina) e da vitamina C que estimulam a síntese dos anticorpos e potencializam o sistema imunológico contra os agentes patogęnicos.
Segundo as afirmaçőes de renomados fitoterapeutas, a própolis năo tem efeitos colaterais e pode ser utilizada também por longos períodos e em doses mais elevadas.

A própolis usadas nas nossas criações
Devido às suas múltiplas acções e por ser um antibiótico natural de amplo espectro, a própolis pode ser usada na ornitologia, sobretudo, para a prevençăo daquelas formas bactérias intestinais que no período de incubaçăo prejudicam os filhotes até o nascimento. Pode ser usada, também, nas doenças das vias respiratórias, nas dermatites das patas que freqüentemente provocam inflamaçăo e rubor devidos, principalmente, aos erros alimentares, picadas de insectos e falta de higiene.

Onde encontrar a própolis ?
Para as nossas necessidades podemos utilizar a propólis que aparece no comércio na forma de soluçăo (gotas), encontrada em farmácias (naquelas onde se encontram produtos fitoterápicos) ou em lojas que vendem ervas e produtos naturais.
Uma recomendaçăo: procurar um produto confiável, entre os numerosos encontrados no comércio, preparados por empresas consolidadas e de comprovada experiência científica.

            Modo de usar (posologia)
            Posologia (experimental) para as doenças intestinais e respiratórias:
•   20 gotas em cada litro de água de beber no período de preparaçăo às incubaçőes por 15 dias consecutivos. A mesma dose durante 7 dias consecutivos após o nascimento dos filhotes;
•   30 gotas por litro de água de beber durante um período de 20 dias, no momento em que uma infecçăo for manifestada. É prudente neste caso intervir aos primeiros sintomas. Suspender durante 10 dias e repetir a administraçăo por mais 10 dias;
•   para as demais doenças cutâneas, algumas gotas duas vezes ao dia sobre as áreas afetadas.

Conclusão
A própolis pode ser utilizada, também, junto com outros antibióticos sintéticos.
Para os amigos criadores que, segundo uma convicção própria, năo pretendem renunciar aos antibióticos tradicionais, mencionamos, em resumo, tudo quanto tem sido relatado pelos estudiosos qualificados no campo da fitoterapia, isto é: a ingestăo da própolis pode ser feita também simultaneamente ao antibiótico alopático.
Terminada a utilizaçăo deste, é conveniente prosseguir 10 dias com a própolis. Esta precaução tem o objectivo de minimizar a queda das defesas imunológicas provocadas pelo antibiótico sintético, redução esta que origina a  reincidęncia da doença.


Doenças
 
  • Micoplasmosis nas aves

Esta doença, ataca o tecido pulmonar , e posteriormente propaga-se por todo o corpo das aves , atacando os diferentes orgãos.
Normalmente o criador não se apercebe desta doença dando apenas dá conta quando as fêmeas no inicio da postura ou durante os 13 dias de incubação ocorrem.
  • Todos os sintomas desta doença, podem variar segundo o tipo de agente:

1.   Mycoplasma gallisepticum : doença crónica mas vias respiratórias
2.   Mycoplasma synovigae: enfermidade respiratória ,sinovitis, artritis, enfermidade imunitária
3.   Mycoplasmose meleagridis  : deformação óssea, transtornos na formação das penas
4.   Myciplasma iowae : Mortalidade embrionária, ruptura dos tendões  e transtornos na formação das penas.
5.   Ureoplasma : esterelidade e aérosacultis


Os respectivos efeitos da doença

15 a 20% mortalidade embrionária
5 a 10% mortalidade
25% crescimento lento
10% perda de peso
10% ovos goros
10 a 50 % esterilidade

Como é transmitida

•   Infecção embrionária
•   Infecção por contacto
•   Infecção atravês do ar
•   Infecção atravês do pó
•   Infecção atravês da agua dos bebedouros
O periodo da incubação desta doença varia entre os 4 dias e as 3 semanas

Tratamento

O criador deve preocupar-se em impedir que a doença atinga os tecidos pulmonares penetrando posteriormente no total do organismo das aves, o que vai ocasionar dando oportunidade às bacterias comuns sejam favorecidas, por não encontrarem defesas no local onde se instalou a doença.
Estamos convencidos que unico medicamento que resolve e combae esta doença é o tiamuntim . Este fármaco tem como função manter os níveis da micoplasmosis , em  níveis baixos , fazendo com que as aves estejam em perfeito estado de saúde .
Aconselhamos um tratamento preventivo, aproximadamente em cada três meses, fazendo um possivel que um deles seja um antes dos acasalamentos e outra no período de cria.



Sabia que (do Boletim do Lizard Canário Clube de Portugal)
 
O embrião pode resistir perfeitamente até 15 dias. Assim , se uma canária ao pôr o primeiro ovo ou o segundo suspender a postura durante três ou quatro dias , esta situação não acarraterá nenhum problema, para uma perfeita incubação.

O criador apenas deve preocupar-se em mover os ovos diariamente , com este procedimento vai evitar que a gema se deposite sombre uma das paredes do próprio ovo.
•   A diarreia pode ser causada por sementes inadequadas à estação de criação ou mesmo velhas.
•   As verduras que não são devidamente lavadas.

Os sintomas apresentam o uripigio inflamado e o ventre de uma cor vidacea.
O criador por cautela deve suspende o acima citado e procurar dar às aves uma dieta de sementes de de papoila azul .
Na àgua pode-se acrescentar uma pitada de bicabornato ou então algumas gotas (2 ou três) de tinta de tanino
Sintomas especificos e caracteristicas de deficiências de vitaminas:

a)Deficiência de A – Disturbios  oculares, inclusive  corrimento lacrimação , lesões nas menbranas mucusosas de vários orgãos, lesões de pele mortalidade precoce devido a falhas no desenvolvimento do sistema circulatório

b) Deficiência de vitamina D – Raquitismo ,ovos sem casca ou com com casca fina .

c) Deficiência de vitamina E – Falha na reprodução das fêmeas e esterilidade dos machos .

e) Deficiência de riboflavina – atraso no crescimento e desenvolvimento das aves recêm-nascidos .

f) Deficiência de vitamina B12 – Alta mortalidade dos jovens aves após o seu nascimento desenvolvimento anormal dos embriões . Baixo aproveitamento dos alimentos.

O arranque das penas ( pica) e o canibalismo: são dois fenómenos indesejáveis , nos nossos aviários , retirando a beleza aos exemplares que pretendemos levar às exposições , devido às graves deficiências que trazem .

Todos estas anomalias podem aparecer por diversas causas a saber :

1ª Por causas psíquicas abaixo designadas :

a) Grande número de aves no mesmo espaço que ocorra grandes tensões entre as aves, que a mais fortes mostram-se agressivas.

b) Excesso de temperaturas ( calor)
c) Excesso de luz no local da muda
d) Número escasso de comedouros
e) Ruidos exessivos e imprevistos

2ª – Por um desiquilibrio na alimentação (dieta)

a)   Carência de aminoacidos como metionina, lisina, e cistina indispensaveis pois na formação das penas.
b)   Falta de gorduras na dieta alimentar, que forma parte das penas, estas podem ser admnistradas na papa, misturando azeite de germen de trigo.

c)   Carência de vitaminas e minerais, como o cobre, o cobalto, magnésio, cálcio e o sódio.
Como nota está mais que provado que a falta de sodio na dieta das nossas aves e sem duvida uma das causas da “pica” e o canibalismo podendo o criador evitar juntando na papa com 2 colheres de café de sal fino usado na cozinha por cada kilograma.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Para evitar a morte das crias nos primeiros dias de vida:
-Como norma devemos fornecer nos primeiros 5 dias de vida o medicamento na água de beber e também aos progenitores nos 4 a 5 dias anteriores ao nascimento dos jovens ou seja antes da eclosão.


Produtos a dar:

*Zoomicina-N-Oral-Gloxovet na proporção de 2ml em 100 de água

*Anticol-Chemivit na dose de o,5 gramas em 100 ml de água

*-Bimixim xarope-Lusofarmacona dose de 1cc em 100 cc de agua ou 1/2 comprimido em 50cc

Naturalmente a eficácia deste tratamento pode não ser suficiente caso o criador intervenha tarde ou seja quando os jovens aves encontram-se já debilitadas e os germes já se encontram localizados nos rins-e no fígado etc.
Podemos assegurar que este tratamento ou terapia pode levar-nos a conduzir a criação na sua suficiente normalidade.
Como nota final na altura deste tratamento não devemos dar verduras nem frutas aos progenitores.
 

Sabia que:

A Spirulina Plantensis,é um super integrador, cujas vantagens é devido às diversas propriedades terapêuticas ,pois reforçam o sistema imunitário e a flora intestinal, é pois a razão que está a ser usada na avicultura com enorme sucesso.
É um dos produtos naturais que contém a mais elevada concentração de clorofila (pigmento verde) caratenoides (pigmento laranja) e a ficcocianina (pigmento azul)e por último a xantofila(pigmento amarelo).
É também rica em nutrientes, vitaminas e proteínas vegetais.
Tem uma grande importância na fertilidade dos nossos reprodutores devido à vitamina É (vitamina da fertilidade)

Na muda das penas exerce uma grande acção, pois é riquíssima de pigmentos naturais, cuja administração na papa de cria beneficia a plumagem das aves, tornando-as mais brilhantes e sedosa, intensifica a cor, realçando o verde, amarelo e o vermelho.
Nos canários Melânicos , reforça a eumelanina negra, produzindo uma tonalidade azulada a que denominamos o factor óptico(refracção azul).
Por último é tido como um antibiótico natural que não produz efeitos negativos nas aves.

Retirado do Lizard canário Clube de Portugal Boletim informativos nº 9

Canarios timbrado floreado